As mídias sociais tornaram-se um verdadeiro fenômeno nos últimos anos.
Blogs, orkut, facebook, twitter, youtube são algumas destas ferramentas que consomem em média 3 vezes mais o tempo gasto dos usuários na internet.
As pessoas buscam as redes sociais para manter contatos, compartilhar experiências e atualizar-se das novidades. Além disso, estas mídias viraram uma espécie de religião, pois são poucos aqueles que deixam de visitar seus perfis diariamente.
Não demorou muito para que as empresas percebessem que em uma conversa qualquer, as pessoas acabam citando marcas de empresas ou produtos das quais já ouviram falar, ou tiveram alguma experiência. Esta divulgação não intencional das pessoas acaba contagiando a formação de opinião entre outras pessoas dentro de um convívio social.
Além disso, as pessoas gostam de se sentir importantes, e quando as empresas interagem com elas nas redes sociais, acabam tendo um retorno positivo para a marca. Afinal, quem é que não gosta de ser bem atendido ?
Estas mídia vivem fazendo o marketing viral de marcas, seja ele positivo ou negativo. Por isso, as empresas começaram a abrir os olhos para estes poderosos instrumentos de comunicação e estão trabalhando o gerenciamento de seus nomes.
Trazendo para um exemplo prático: Recentemente tive um problema com a empresa OI, que administra o serviço da VELOX, então busquei informações através das redes sociais, com amigos que já possuíam os serviços da GVT para saber sobre sua qualidade. Após ter diversos feedbacks positivos sobre a GVT, resolvi contratar o serviço de Internet e estou satisfeito com o serviço prestado.
As empresas devem encarar as críticas nas mídias sociais como uma oportunidade de melhorar o seu atendimento e corrigir as falhas de seus produtos e serviços.
Um cliente satisfeito recomenda uma marca em média para 1, 2 ou no máximo 3 amigos. Já o cliente insatisfeito consegue influenciar em média 10 pessoas a não consumirem determinada marca.
No mundo do marketing, consideramos o pior cliente, aquele que não volta e não reclama, porque as empresas não ficam sabendo onde estão errando. Por isso, olho vivo nas redes sociais.
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